Conselho Pedagógico - Quadriénio Lectivo 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi

ESCOLA SEDE - EB 23 de Luísa Todi
e-mail: AVELT@sapo.pt

Presidente do Conselho Pedagógico: Professor António Baptista Dias (Director)

28 janeiro 2008

Avaliação do Desempenho dos Docentes

Avaliação do Desempenho dos Docentes
Modelos de impressos das fichas de auto-avaliação e avaliação

25 de Janeiro de 2008

Os modelos impressos das fichas de auto-avaliação e avaliação do desempenho do pessoal docente da educação pré-escolar e dos Ensinos Básico e Secundário estão disponíveis no Portal da Educação e na página da Direcção-Geral de Recursos Humanos da Educação.

Despacho da senhora Ministra da Educação - Clique AQUI

Modelos impressos das fichas de auto-avaliação e avaliação de desempenho

Docente da Educação Pré-Escolar
Auto-avaliação - Clique AQUI
Avaliação efectuada pelo coordenador - Clique AQUI

Docente da Educação Pré-Escolar com funções de avaliador
Avaliação efectuada pelo coordenador - Clique AQUI

Docente dos 1.º, 2.º e 3.º Ciclos e do Ensino Secundário
Auto-avaliação - Clique AQUI

Docente do 1.º Ciclo do Ensino Básico
Avaliação efectuada pelo coordenador de Departamento - Clique AQUI

Docente do 1.º Ciclo do Ensino Básico com funções de avaliador
Avaliação efectuada pelo coordenador de Departamento - Clique AQUI

Docente dos 2.º, 3.º Ciclos e do Ensino Secundário
Avaliação efectuada pelo coordenador de Departamento - Clique AQUI

Docente dos 2.º, 3.º Ciclos e do Ensino Secundário com funções de avaliador
Avaliação efectuada pelo coordenador de Departamento - Clique AQUI

Docente dos Grupos de Educação Especial
Auto-avaliação - Clique AQUI
Avaliação efectuada pelo coordenador de Departamento - Clique AQUI

Docente dos Grupos de Educação Especial com funções de avaliador
Avaliação efectuada pelo coordenador de Departamento - Clique AQUI

Docente do Pré-Escolar
Avaliação efectuada pelo presidente do Conselho Executivo - Clique AQUI

Docente dos 1.º, 2.º, 3.º Ciclos e Secundário
Avaliação efectuada pelo presidente do Conselho Executivo - Clique AQUI

Coordenador do Conselho de Docentes ou do Departamento Curricular
Avaliação efectuada pelo presidente do Conselho Executivo - Clique AQUI

Avaliação global do desempenho
Docente do Pré-Escolar, 1.º, 2.º, 3.º Ciclos e Secundário - Clique AQUI

26 janeiro 2008

Avaliação de Docentes - NOVIDADES

Estatuto da Carreira Docente

Recomendações do Conselho Científico para a Avaliação de Professores - 25 de Jan de 2008

O Conselho Científico para a Avaliação de Professores (CCAP) formula recomendações de carácter genérico, com base nos resultados de estudos e de investigações referidos na literatura científica sobre a avaliação de desempenho docente, destinadas a apoiar o processo de concepção e de elaboração dos instrumentos de registos utilizados na avaliação de desempenho dos professores.

Para mais informações, consultar:

http://www.min-edu.pt/np3/1599.html

19 janeiro 2008

NOVO ESTATUTO DO ALUNO

Primeira alteração à Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, que aprova o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básico e Secundário

Lei nº 3/2008, de 18 de Janeiro

Consulte AQUI!!!...

18 janeiro 2008


Decreto Regulamentar nº 2/2008
AVALIAÇÃO DO PESSOAL DOCENTE

Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro - AQUI

Perguntas e respostas mais frequentes
(Retirado das FAQ da DGRHE- 17-1-08)


Âmbito da Aplicação:

A quem se aplica o Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro?

- O decreto aplica-se a todos os docentes integrados na carreira que se encontrem em exercício efectivo de funções docentes, incluindo os docentes em período probatório, em regime de contrato administrativo nos termos do artigo 33.º do ECD, em regime de contrato de trabalho a termo resolutivo, nos termos do Decreto -Lei n.º 35/2007, de 15 de Fevereiro, e no exercício efectivo de outras funções educativas (ponto 1 e ponto 2 do Artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro

Qual o requisito mínimo de tempo para a avaliação?

- Os docentes integrados na carreira apenas são sujeitos a avaliação do desempenho desde que, no período de tempo em avaliação, tenham prestado serviço docente efectivo durante, pelo menos, um ano escolar, independentemente do estabelecimento de ensino onde exerceram funções (ponto 1 do Artigo 7.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro

A avaliação dos docentes titulares é igual à dos outros professores?

- Sim (ponto 2 do Artigo 17.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Elementos de Referência:

Quais os elementos de referência da avaliação?

- A avaliação do desempenho docente tem por referência:

a. os objectivos e metas fixados no projecto educativo e no plano anual de actividades;
b. os indicadores de medida previamente estabelecidos, nomeadamente, quanto ao progresso dos resultados esperados para os alunos e a redução das taxas de abandono escolar tendo em conta o contexto socioeducativo.

Como são fixados os objectivos individuais?

- Os objectivos individuais são fixados, por acordo entre o avaliado e os avaliadores (ponto 1 do Artigo 9.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Um professor que não foi director de turma é avaliado pelos mesmos critérios que outro professor que foi director de turma no que se refere à sua relação com a comunidade escolar?

- Sim. Quando se verifique uma mudança de estabelecimento de educação ou ensino ou em função da alteração do projecto educativo, do plano anual de actividades e do projecto curricular de turma (ponto 6 do Artigo 9.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

As médias de evolução de resultados, quer por ano de escolaridade, quer por disciplina, quer por escola, estarão sempre disponíveis para consulta dos professores, de modo a que estes possam a qualquer momento compará-las com os seus resultados?

- Dificilmente a escola conseguirá ter médias de evolução de resultados disponíveis a qualquer momento. No entanto, dado que o docente tem direito a que lhe sejam garantidos os meios e condições necessários ao seu desempenho, em harmonia com os objectivos que tenha acordado, a escola deverá disponibilizar regularmente os resultados escolares, de modo a permitir o seu tratamento a todos os docentes

Avaliadores:

Quem avalia os docentes?

- Os docentes são avaliados pelo coordenador do departamento curricular e o presidente do conselho executivo ou o director (ponto 1 do Artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Pode o coordenador do departamento curricular delegar as suas competências de avaliador?

- Sim. Esta delegação de competências deverá ser efectuada em professores titulares que pertençam, sempre que possível, ao mesmo grupo de recrutamento dos docentes a avaliar (pontos 2 e 3 do Artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Pode o presidente do Conselho Executivo ou o director delegar as suas competências de avaliador?

- Sim. Esta delegação de competências deverá ser efectuada noutros membros da direcção executiva (ponto 4 do Artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Quem assegura a avaliação do desempenho na ausência ou impedimento de qualquer dos avaliadores?

- Na ausência ou impedimento de qualquer dos avaliadores, a avaliação é assegurada pela comissão de coordenação da avaliação do desempenho (ponto 5 do Artigo 12.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Quem avalia o professor do 1º Ciclo em lugar de quadro único?

- Este professor será avaliado pelo coordenador do departamento curricular a que pertence

Quem avalia os membros do órgão de gestão que têm componente lectiva atribuída?

- Estes membros são avaliados pelo respectivo coordenador (ponto 1, do Artigo 12.º, do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Quais as situações de impedimento dos avaliadores?

- Estas situações seguem a lei geral, devendo-se, para tal, consultar o Código de Procedimento Administrativo, nomeadamente, o ponto 1 do artigo 44.º e o ponto 1 do artigo 48.º.

Quem avalia os professores que, simultaneamente, leccionam disciplinas pertencentes a dois departamentos?

- O presidente da Direcção Executiva e o coordenador do departamento curricular a que o professor pertence.

Quem avalia um professor titular que avalia outros docentes por delegação do coordenador do departamento?

- O coordenador do departamento nos termos do Decreto-Lei n.º 200/2007 e o presidente/director da Direcção Executiva.

Fases do Processo:

Quando se realiza a avaliação do desempenho dos docentes?

- A avaliação do desempenho dos docentes realiza-se no final de cada período de dois anos escolares e reporta-se ao tempo de serviço prestado nesse período (Artigo 5.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Quando e como é feita a recolha de informação para efeitos da avaliação do desempenho?

- Os avaliadores procedem, em cada ano escolar, à recolha de toda a informação que for considerada relevante para efeitos da avaliação do desempenho, através de instrumentos de registo normalizado (ponto 1 do Artigo 6.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Quais as fases do processo da avaliação do desempenho?

- De acordo com o Artigo 15.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro, o processo de avaliação compreende as seguintes fases sequenciais:

a. Preenchimento da ficha de auto-avaliação;
b. Preenchimento das fichas de avaliação pelos avaliadores;
c. Conferência e validação das propostas de avaliação com menção qualitativa de Excelente, Muito Bom, ou de Insuficiente, pela comissão de coordenação da avaliação;
d. Realização da entrevista individual dos avaliadores com o respectivo avaliado;
e. Realização da reunião conjunta dos avaliadores para a atribuição da avaliação final.

A auto-avaliação é obrigatória?

- Sim. A auto-avaliação é obrigatória e concretiza-se através do preenchimento, pelo avaliado, de uma ficha própria a analisar pelos avaliadores conjuntamente com aquele na entrevista individual (ponto 2 do Artigo 16.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Quando é preenchida a ficha de auto-avaliação?

- A ficha de auto-avaliação deverá ser preenchida e entregue aos avaliadores em momento anterior ao preenchimento das fichas de avaliação (ponto 3 do Artigo 16.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Em que altura é feita a avaliação dos professores avaliadores pelo exercício da actividade lectiva?

- Em simultâneo com o restante processo de avaliação: a avaliação do desempenho dos docentes realiza-se no final de cada período de dois anos escolares e reporta-se ao tempo de serviço nele prestado (Artigo 5.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Organização da Escola:

Como será gerido o horário de serviço não lectivo dos professores avaliadores?

- A direcção executiva é responsável pela distribuição do serviço docente; logo é ela quem decide essa gestão

O que define exactamente o Regulamento Interno no que respeita a participação dos pais e encarregados de educação na avaliação dos professores?

- Os termos em que a apreciação dos pais e encarregados de educação é considerada na avaliação dos professores que com ela concordem (ponto 3 do Artigo 18.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Quais os departamentos que vigoram para efeitos da implementação da avaliação do desempenho?

- Os departamentos a considerar para efeitos da avaliação do desempenho são os que estão previstos no Decreto-Lei n.º 200/2007, de 22 de Maio.

Sendo diferente a organização da escola, com departamentos que não coincidem exactamente com os previstos no Decreto-Lei n.º 200/2007, como se processa a avaliação de desempenho?

- Além do Presidente do Conselho Executivo, os avaliadores são os coordenadores dos departamentos definidos no Decreto-Lei nº 200/2007. No agrupamento/na escola estes departamentos têm de existir. Outra organização, que a escola entenda, é possível desde que não ponha em causa a existência destes departamentos ou a eles se sobreponha. Por exemplo, se uma escola tiver mais do que um departamento para as línguas materna e estrangeiras, terá de existir sempre o Departamento de Línguas (ao abrigo do Decreto-Lei n.º 200/2007, de 22 de Maio), cujo coordenador é o responsável máximo pelo processo de avaliação do desempenho, podendo, no entanto, delegar a sua função de avaliador em outros professores titulares.

Quem elabora os instrumentos de registo para efeitos da avaliação do desempenho docente?

- Os instrumentos de registo para efeitos da avaliação do desempenho docente são elaborados e aprovados pelo Conselho Pedagógico dos agrupamentos de escolas ou escolas não agrupadas tendo em conta as recomendações que forem formuladas pelo Conselho Científico para a Avaliação de Professores (ponto 2 do Artigo 6.º do Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro).

Classificação:

Um professor com avaliação de regular progride?

- De acordo com o ponto 5 do Artigo 48.º do ECD, a atribuição da menção qualitativa de regular implica a não contagem do período a que respeita para efeitos de progressão e acesso na carreira.

17 janeiro 2008

Novo Regime de Autonomia, Administração e Gestão das Escolas

Já disponível para consulta

Clicar AQUI!....

Pareceres técnico-científicos

Doutor João Barroso - AQUI!....

O Professor Doutor João Barroso é, reconhecidamente, um dos maiores especialistas em Ciências da Educação, destacando-se nas suas investigações e pareceres em matéria de gestão escolar, tendo acompanhado de forma muito atenta esta problemática no nosso país. A pedido do Ministério da Educação, o professor João Barroso elaborou um parecer sobre o projecto de decreto-lei (publicado no JN), agora em consulta pública que, obviamente, vale a pena ler. No seu parecer, o professor J. Barroso apresenta, de forma sucinta, o caminho que, com uma governação de "mão de ferro em luva de veludo", se pretenderá seguir para "reforçar a “autonomia” das escolas (para recuperar a legitimidade e responder à complexidade) sem perder o “controlo” sobre o sistema e seus resultados"; uma "autonomia sob suspeita", como diz. (FONTE: http://evangelistanet.blogspot.com/)

Doutor Natércio Afonso - AQUI!....

O Professor Doutor Natércio Afonso é um estudioso e investigador credenciado destas matérias, foi, a título de exemplo, Inspector Geral de Educação. Publica, agora, no JN, um parecer sobre o projecto de decreto-lei em discussão pública. (FONTE: http://evangelistanet.blogspot.com/)

16 janeiro 2008

Apoios especializados a prestar na Educação Pré-Escolar e nos Ensinos Básicos e Secundários, dos sectores público, particular e cooperativo

Já disponível - Consulte AQUI!!!...

Decreto-Lei n.º 3/2008, de 7 de Janeiro
(Alteração ao Decreto-Lei º319/91)

Regime de Avaliação de Desempenho Docente

Já disponível - Consulte AQUI!!!...

Decreto Regulamentar n.º 2/2008, de 10 de Janeiro

Acta Síntese do Conselho Pedagógico de 09/01/08

O.T.:

Ponto um: Informações;
Ponto dois: Apresentação e apreciação do Plano Tecnológico do Agrupamento;
Ponto três: Apresentação e apreciação do Plano Anual de Formação do Agrupamento;
Ponto quatro: Outros assuntos.

Leitura e aprovação da acta da reunião anterior.

Ponto um: Informações

Distribuição de documentação:

- Renovação Anual do Projecto-S-057-“Opção Escola”;
- Concurso “ As Línguas abrem Caminhos” da Direcção Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular;
- Divulgação do Projecto de carácter patrimonial desenvolvido entre o Museu do Trabalho e o Centro de Actividades Ocupacionais da APPACDM;
- Regulamentação do Regime de avaliação, certificação e adopção de manuais escolares;
- Implementação do Módulo “Cidadania e Segurança” no ano lectivo de 2007/2008;
- Área de Projecto no 8º Ano, no âmbito do regime articulado do ensino especializado da Música;
- Reajustamento do Programa de Matemática para o ensino básico;
- Projecto de Decreto-Lei sobre o Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos de Educação Pré-Escolar e dos Ensino Básico e Secundário, apresentado para consulta pública;
- Decreto-Lei nº 3/2008, 7 de Janeiro 2008 - Diploma que regula os Apoios Especializados;
- Planos de Acompanhamento, Recuperação e Desenvolvimento – Dados relativos ao 1º Período;
- Plano de Formação do Pessoal Docente e não Docente para o ano lectivo 2007/2008
- Avaliação de Desempenho;
- Divulgação das contratações docentes efectuadas no decurso do ano lectivo – 2007/2008;
- Prémio “Ciência na Escola” – Protocolo do ME e Fundação Ilídio Pinho
2007/2008.

Foram destacadas as seguintes informações:

- A renovação e o financiamento do Projecto-S-057-“Opção Escola”, por mais um ano, após ter sido emitido parecer positivo.
- Concurso “ As Línguas abrem Caminhos” da DGIDC – 2007/2008 – para o 1º, 2º e 3º ciclos e secundário – regulamento e ficha de inscrição no site da DGIDC.
- Regulamentação do Regime de avaliação, certificação e adopção de manuais escolares do ensino básico e secundário e procedimentos: Despacho 29864/07 de 28/12/07; Portaria nº 1628 de 30/Novembro/2007; Despacho 29865/07 e Despacho nº 415/08 de 4 de Janeiro de 2008.
- Implementação do Módulo “Cidadania e Segurança”, concebido para integrar a Área Curricular não Disciplinar de Formação Cívica, com carácter obrigatório para o 5º ano de escolaridade, no presente ano lectivo.
- Área de Projecto na escola, no âmbito do regime articulado do ensino especializado da Música. Os alunos de 8º Ano poderão optar pela frequência desta área na escola onde recebem formação artística.
- Reajustamento do Programa de matemática para o ensino básico. Este Programa apresenta as finalidades e objectivos gerais que definem as principais metas para os três ciclos do ensino básico mas carece, ainda, de informação complementar.
- Projecto de Decreto-Lei sobre o Regime Jurídico de Autonomia, Administração e Gestão dos Estabelecimentos Públicos de Educação Pré-Escolar e dos Ensinos Básico e Secundário – A Presidente alertou para uma leitura atenta deste projecto, uma vez que prevê alterações profundas ao modelo organizativo vigente.
- Apoios Especializados – O Decreto-Lei nº 3/2008 de 7 de Janeiro de 2008, define os apoios especializados a prestar na Educação Pré-escolar e nos Ensinos Básico e Secundário dos sectores público particular e cooperativo, visando a criação de condições para a adequação do processo educativo às necessidades educativas especiais dos alunos com limitações significativas ao nível da actividade e da participação num ou vários domínios da vida, decorrentes de alterações funcionais de carácter permanente.
- Foram apresentados os dados relativos aos Planos de Acompanhamento, de Recuperação e de Desenvolvimento, referentes aos três ciclos e que se reportam ao final do 1º Período.

Ponto dois - Apresentação e apreciação do Plano Tecnológico do Agrupamento

O professor Joaquim Lopes fez a apresentação do Plano Tecnológico do Agrupamento, concebido para três anos e que contempla três vectores: tecnologias, conteúdos e informação, tendo o mesmo sido analisado e apreciado para posterior aprovação em Assembleia de Agrupamento.

Ponto três - Apresentação e apreciação do Plano Anual de Formação do Agrupamento

Foi apresentado o Plano de Formação do Pessoal Docente e não Docente para o ano lectivo 2007/2008, pela Secção de Formação do Conselho Pedagógico, que foi analisado e apreciado para posterior aprovação em Assembleia, tendo sido dada especial atenção ao capítulo da avaliação.

Ponto quatro - Outros assuntos

Apresentação de documento com a divulgação das contratações docentes efectuadas no decurso do ano lectivo – 2007/2008.

Ronda pelas Secções, Departamentos, Conselhos de Docentes, Conselhos de Ano, Sectores do Pessoal Não Docente e Associação de Pais e Encarregados de Educação:

A coordenadora do departamento de Ciências Sociais e Humanas, professora Ana Caetano, informou sobre a actividade programada e realizada: Exposição “O Natal no Renascimento e no séc. XVIII” e “Gastronomia no Sec XVIII”.

A coordenadora do Departamento de Ciências Exactas, professora Céu Amaral, informou que o Professor Alexandre Pais entrou em licença sem vencimento, para doutoramento, sendo por isso substituído, na coordenação do Plano da Matemática, pela professora Cecília Felício.

A professora Carmen Assunção, na qualidade de coordenadora do Conselho de Docentes da EB1 nº 6, questionou este Conselho sobre um caso de alteração na atribuição de apoio educativo a um aluno de uma turma onde foi retirado o apoio a dois outros alunos. Pretendeu ainda saber se os alunos podem ser retirados do apoio quando ainda necessitam dele e como é que o Agrupamento irá gerir os apoios a partir do 2º período uma vez que há muitas crianças sujeitas a Planos de Recuperação e este é um recurso apontado pelos professores. Foi ainda referida a posição do Conselho de Docentes da mesma escola que considera dever ter sido ouvido relativamente a esta questão.

O professor Paulo Brasil, coordenador de Directores de Turma do 3ºCiclo e coordenador da Secção das Áreas Curriculares não Disciplinares, relativamente ao Módulo” Cidadania e Segurança” informou que, após reunião havida no dia 3 de Janeiro, ficou decidido que a aplicação do mesmo seria no 3º período, tendo já sido distribuída a planificação aos directores de turma e feita a proposta de recolha de materiais e exemplares de fichas de apoio ao desenvolvimento do Módulo. Colocou ainda à consideração do Conselho a proposta de realização de reunião preparatória, dado não ter havido consenso no Departamento. A este propósito, a Presidente evocou a soberania da Secção de Áreas Curriculares não Disciplinares, remetendo a decisão para a mesma. Aprovou-se a alteração aos parâmetros de avaliação do Estudo Acompanhado que passam a ser todos considerados como transversais e de igual peso em termos da avaliação anulando a decisão anterior da ponderação. Esta decisão, agora aprovada, foi proposta em uniformidade pela Secção das Áreas Curriculares não Disciplinares e pela Secção de Avaliação.

Saliente-se ainda, a entrega pela Secção das Áreas Curriculares não Disciplinares das propostas de Fichas de Avaliação das Áreas de Projecto e Estudo Acompanhado, 1ºciclo, para análise nos Conselhos de Docentes e aprovação no Conselho Pedagógico de Fevereiro.

Referiu ainda uma exposição apresentada por uma Directora de Turma relativamente à não colocação de uma aluna no Quadro de Honra, por não haver acordo entre o número de faltas, nos diversos instrumentos de registo, na disciplina de Ciências, razão pela qual a aluna foi excluída.

A Presidente considerou que ainda se está a tempo de resolver a situação para os casos dos alunos que se sintam injustiçados lembrando, nomeadamente, que as faltas justificadas não poderão constituir critério de selecção. Foi ainda frisado que esta é uma matéria que está em vigor apenas por um ano, estando por isso sujeita a reformulações e correcções.

No que respeita à Avaliação de Desempenho procedeu-se à criação de um grupo de trabalho constituído pelo Presidente do Conselho Executivo, pelo Presidente da Assembleia do Agrupamento, pela Presidente do Conselho Pedagógico, pelo Coordenador da Secção do Plano Anual de Actividades e pelas Secções do Projecto Educativo e de Avaliação a quem caberá a definição e elaboração de propostas de metas a atingir pelo Agrupamento, relativamente à indisciplina, ao insucesso e ao abandono escolar. Estas propostas serão analisadas e discutidas nos diferentes Departamentos e Conselhos de Docentes, voltarão ao grupo de trabalho e depois ao Conselho Pedagógico agendado para o dia 30 deste mês para aprovação

  • Formulário de Avaliação do Plano Anual de Actividades 1º Período