Conselho Pedagógico - Quadriénio Lectivo 2009/2013

Agrupamento Vertical de Escolas Luísa Todi

ESCOLA SEDE - EB 23 de Luísa Todi
e-mail: AVELT@sapo.pt

Presidente do Conselho Pedagógico: Professor António Baptista Dias (Director)

20 novembro 2007

Acta Síntese do Conselho Pedagógico de 07/11/07

Ordem de Trabalhos:

1 – Informações;
2 – Acção pedagógica das AEC, articulação do trabalho desenvolvido nas AEC com o trabalho desenvolvido pelo Docente Titular de Turma e Conselhos de Turma no âmbito do desenvolvimento curricular;
3 – Apresentação da aplicação de gestão de inquéritos, pelo professor Joaquim Lopes;
4 – Análise do documento Exames do Ensino Básico – Orientações Gerais – Condições especiais de exame dos alunos com Necessidades Educativas Especiais de carácter prolongado, emanado pelo Júri Nacional de Exames. Definição dum quadro interno de actuação;
5 – Outros assuntos.

Foi lida e aprovada a acta do Conselho Pedagógico de 10 de Outubro de 2007.

Ponto 1

A Presidente distribuiu uma síntese escrita das informações a prestar ao Conselho Pedagógico, composta de 24 pontos.
A respeito do ponto 4 da OT, que se refere a um Comunicado de Imprensa retirado da página web da DGIDC e interpreta o disposto no Despacho nº 14 026/2007, de 3 de Julho, a Coordenadora do Departamento de Ciências Exactas alertou para o facto de não haver laboratórios suficientes na nova escola, caso as turmas do 2º e 3º Ciclos sejam desdobradas. O Conselho Executivo afirmou estar consciente dessa circunstância e estar a articular com a DREL no sentido de haver uma adequação no plano da obra.
A respeito do ponto 15 da OT – Informações sobre a reunião da Assembleia de Escola realizada a 30 de Outubro – a Presidente informou que todos os Regimentos foram aprovados tacitamente. A respeito do Plano Anual de Actividades foi levantada a questão da coluna dos objectivos. Ao mesmo, na sua globalidade, foi dado parecer positivo. Os restantes pontos transitam para a próxima Assembleia.
O Coordenador das TIC informou que o Plano Tecnológico do Agrupamento terá de ser elaborado, tendo por base o Plano Tecnológico da Educação. Solicitou aos presentes que trouxessem sugestões, para o próximo CP, para a integração das TIC no Agrupamento, nomeadamente sobre os meios que necessitamos face às condições de que dispomos.
A Presidente informou que chegaram à Escola duas informações: uma do Centro de Formação de São Sebastião sobre uma acção desenvolvida pelo Centro de Formação Arrábida; uma outra que faz a divulgação do INTERESCOLAS.
A reunião solicitada com a Presidente do Centro de Formação de São Sebastião, o Presidente da Assembleia de Escolas, o Presidente do Conselho Pedagógico e o Presidente do Conselho Executivo já teve lugar. O Plano de Formação para 2008 continha apenas uma acção de formação requerida pelo nosso Agrupamento, acção essa proposta pelo Departamento de Ciências Sociais e Humanas.

Ponto 2

Foi analisada a proposta de regimento das AEC. A proposta de calendarização inicial foi alterada. A decisão sobre a proposta apresentada será tomada no próximo Conselho Pedagógico.
A Presidente solicitou às representantes de ano e do Conselho de Docentes do 1º Ciclo que apresentassem propostas para o regimento de funcionamento das AEC. Estas informaram que os Conselhos de Docentes das EB 1 nº 6, 10 e11 e das chamadas escolas do campo, foram de opinião que apenas fazia sentido que os professores das AEC reunissem com os Conselhos de Docentes no início e final de cada período, dado até que cada um destes professores dispõe apenas de 1 hora mensal remunerada para reuniões.

A professora Elisa Fonseca expressou a sua preocupação por a comunicação entre o Conselho Pedagógico e o Conselho de Docentes da EB 1 dos Pinheirinhos não estar a ser efectuada como deveria. A professora Idalécia, no momento, tentou perceber efectivamente o circuito da informação e o que nele tem corrido menos bem. Comprometeu-se a levar esta questão a reunião de Conselho Executivo de forma a que, juntamente com professora Helena Massano, responsável pelo 1º ciclo, se encontre uma solução.

Ponto 3

O professor Joaquim Lopes, Coordenador das TIC, explicou sumariamente as funcionalidades da aplicação Edigital, focando especial atenção no parâmetro “turmas”, já que a razão principal para a sua presença neste Conselho Pedagógico se prendia, precisamente, com o mesmo. Entre os dados que o parâmetro “turmas” disponibiliza, encontra-se um que permite registar informação sobre o comportamento e as atitudes dos alunos. De momento, todos os professores que leccionam a uma dada turma, têm acesso a esta informação, mas o Coordenador dos Directores de Turma do 3º Ciclo propôs que essa informação fosse também disponibilizada aos Encarregados de Educação. O professor Joaquim Lopes veio ao Conselho Pedagógico informar que é possível pôr em prática essa medida, desde que este órgão se pronuncie favoravelmente.
Alguns dos presentes levantaram algumas reservas relativamente à disponibilização desta funcionalidade do Edigital aos Encarregados de Educação: a) Alguns professores não têm ainda conhecimentos de informática que lhes permita aceder e preencher os dados necessários; b) A Escola não dispõe ainda de meios informáticos suficientes para que os professores, que não possuam computadores ou acesso à Internet em casa, possam fazê-lo na Escola; c) A disponibilização desta informação aos Encarregados de Educação implicaria a obrigatoriedade do preenchimento dos dados por todos os professores e não apenas de um ou dois, facto que não se apresenta como muito fácil.
Face a estas objecções, o Conselho Pedagógico adiou a decisão sobre esta matéria para a reunião do dia 28 deste mês, devendo a mesma ser apresentada em conjunto com o Plano Tecnológico do Agrupamento, que irá ser proposto pelo Coordenador das TIC.

Ponto 4

Foi feita a leitura e análise do documento intitulado “Exames Nacionais do Ensino Básico – Orientações Gerais – Condições Especiais de Exame”, que versa a realização de exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática por alunos com necessidades educativas especiais de carácter prolongado.
O documento refere que os alunos do Ensino Básico com necessidades educativas especiais de carácter prolongado realizam, obrigatoriamente, exames nacionais a Língua Portuguesa e Matemática no 9º ano ou exames a nível de escola equivalentes a exames nacionais, sob proposta do Conselho de Turma.
Os alunos com necessidades educativas especiais de carácter prolongado ao abrigo da alínea b) do nº 1 do artigo 11º do Decreto-Lei nº 319/91, de 23 de Agosto, estão dispensados da realização de exames nacionais, obtendo no termo da sua escolaridade, um certificado de competências alcançadas. Neste último caso, os alunos não podem ingressar em cursos de nível secundário para prosseguimento de estudos.
Os alunos com necessidades especiais de carácter prolongado podem usufruir de condições especiais de realização dos exames nacionais de Língua Portuguesa e Matemática, caso tenham beneficiado de medidas de regime educativo especial, ao abrigo do Decreto-Lei nº 319/91, consignadas nos seus Planos Educativos Especiais. Entre estas condições especiais de realização das provas de exame, exemplifica-se a utilização de computadores para resolver a prova, tolerância para além do tempo regulamentar e outras condições que os alunos necessitem e que estejam consignadas nos seus Planos Educativos Individuais.
Os exames a nível de escola devem ter lugar nas datas previstas na calendarização dos exames nacionais no 9º ano. Estes exames são elaborados na escola mas a sua correcção é da responsabilidade do Júri Nacional de Exames, devendo a escola enviar os critérios de correcção/ classificação para o respectivo Agrupamento de Exames.

Ponto 5

Foi lido e analisado o documento produzido pelo Grupo de Matemática desta Escola sobre a realização de testes intermédios nos 8º e 9º anos de escolaridade.
O documento refere a impossibilidade de realizar testes intermédios no 9º ano, já que a planificação elaborada pelo grupo não foi traçada de acordo com a sequência de conteúdos do programa, mas sim de acordo com as dificuldades dos alunos, com vista a motivá-los para a disciplina. Acresce que no início do ano lectivo o GAVE não deu indicação da eventualidade da realização destas provas. Em consequência destes factos, já não seria possível leccionar os conteúdos que serão testados até à altura da realização das provas.
No entanto, o grupo de Matemática do 3º Ciclo irá aderir à realização do teste intermédio para o 8º ano. A prova terá lugar a 30 de Abril e a data limite de inscrição para a mesma termina a 8 de Novembro. O grupo propõe que o responsável pela realização desta prova seja o professor Sílvio Madeira.
O Conselho Pedagógico aprovou as propostas do grupo de Matemática do 3º Ciclo.
Neste documento, o grupo de Matemática do 3º Ciclo faz, ainda, uma reflexão sobre os maus resultados no exame nacional de Matemática do 9º ano, no ano transacto. Como estratégias de resolução desta situação o grupo propõe:
1 - Que a leccionação da área de Estudo Acompanhado no 9º ano seja atribuído a um professor de Matemática, para que esse espaço seja aproveitado para o aprofundamento do estudo dos conteúdos da disciplina;
2 - Que sejam atribuídos mais 45 minutos à disciplina de Matemática no 9º ano.

Passou-se à recolha de propostas e opiniões sobre o dossier de Estudo Acompanhado, elaborado pela Secção das Áreas Não Curriculares.
Os Conselhos do 2º, 3º e 4º anos consideraram que a grelha de critérios de avaliação está elaborada de forma redundante. Consideram, ainda, que a avaliação nas áreas não curriculares, de acordo com a legislação, deverá ser eminentemente descritiva. Por isso, propõem que a avaliação seja feita de forma descritiva, num espaço em branco e não sob a forma de grelhas. Desta forma, a avaliação das áreas não curriculares poderia indicar a evolução do aluno, ao longo do ano lectivo, o que não é possível através da avaliação com os itens Revela Pouco, Revela e Revela Claramente.
No entanto, a professora Felizarda, do Conselho do 1º Ano, foi de opinião que as fichas de Estudo Acompanhado são um documento que deverá servir de base de trabalho e não uma imposição rígida. A mesma oferece a possibilidade de adaptação à realidade do 1º Ciclo e de cada turma.
A professora Georgina entregou ao Coordenador da Secção das Áreas Não Curriculares uma proposta de grelha com critérios de avaliação para Estudo Acompanhado, que será analisada pela respectiva secção.
O professor Paulo Brasil informou que o dossier de Estudo Acompanhado se encontra no blog do Agrupamento e em cada Sala de Professores das nossas escolas, para consulta e análise.
A Presidente propôs que as propostas fossem discutidas e analisadas nos Conselhos de Ano e que o resultado fosse entregue à Secção das Áreas Não Curriculares e, posteriormente, ao Conselho Pedagógico para aprovação.
A Presidente solicitou, também, propostas para reformulação das Fichas dos Planos de Recuperação, de Acompanhamento e de Desenvolvimento.
A Presidente entregou à professora Carmen, Coordenadora da Secção do Projecto Educativo e Projecto Curricular de Agrupamento, uma proposta de construção do Projecto Curricular de Turma. A professora Idalécia recomendou que os Coordenadores dos Directores de Turma do 2º e 3º Ciclos participassem na discussão dessa proposta, já que eles têm algum trabalho feito nesse sentido e nesta matéria deverá haver alguma uniformidade no agrupamento.
De acordo com o Ofício Circular nº 41, de 30 de Outubro de 2007, cujo assunto é “Orientações sobre Contratação de Escola ao abrigo do Decreto-Lei nº 35/ 2007, de 15 de Fevereiro, a professora Idalécia solicitou o parecer do Conselho Pedagógico sobre os critérios para recrutamento de docentes em contratação de escola, no presente ano lectivo. O Conselho Pedagógico aprovou a seguinte alteração de critérios: o critério “Estar a leccionar no Agrupamento no corrente ano lectivo” foi substituído pela graduação profissional no grupo, que passa, assim, a ser o primeiro critério de recrutamento.
A professora Fátima Forreta, do Ensino Especial, propôs que a designação de Núcleo do Ensino Especial, como aparece em algumas passagens do Regulamento Interno, passe a ser de Departamento do Ensino Especial. O Conselho Pedagógico aprovou esta uniformização de nomenclatura.
O professor Paulo Brasil alertou para um lapso existente no Regulamento Interno, no nº 3 do ponto 2.2.4.2, onde se lê que “O Conselho de Directores de Turma reúne, ordinariamente, no início de cada período lectivo e antes de cada momento de avaliação.” A redacção correcta deverá ser “O Conselho de Directores de Turma reúne, ordinariamente, no início do ano lectivo e antes de cada momento de avaliação”. O Conselho Pedagógico aprovou a alteração da redacção.
O Conselho Pedagógico analisou e aprovou o Regimento das Aulas de Substituição e de AAE, apresentado pelo Conselho Executivo.

Devido ao adiantado da hora, foi dada por encerrada a presente reunião. Alguns dos pontos que ficaram por debater transitarão para o Conselho Pedagógico de 28 de Novembro.

05 novembro 2007

Projecto Educativo
Quadriénio lectivo 2007/2011

O Projecto Educativo do Agrupamento foi aprovado na reunião da Assembleia de Agrupamento realizada em 30 de Outubro de 2007.

Já disponível - Consulte AQUI!!!...

Projecto Educativo de Agrupamento

01 novembro 2007

Plano Anual de Actividades
Ano Lectivo 2007/2008

Já disponível - Consulte AQUI!!!...

Plano Anual de Actividades 2007/2008

  • Formulário de Avaliação do Plano Anual de Actividades 1º Período